Educação: A Má Influência de Modismos Reformistas e do Ônibus Mágico
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Parte do antirracionalismo que foi posto à solta durante os anos 1960 foi intencional, mas parte dele não foi. Talvez o melhor exemplo do segundo caso tenha sido o conjunto de ideias associado ao movimento de “educação progressista”. Embora muitas das doutrinas básicas remontem aos escritos de John Dewey do início do século XX, esses textos se tornaram muito influentes nos anos 60. O meu irmão mais velho, que começou a primeira série em 1971, recebeu o tratamento completo. Meus pais o matricularam na nova e experimental “escola aberta” em nossa cidade. Lá, toda criança aprendia no seu próprio ritmo, seguindo os seus próprios interesses. A escola não tinha carteiras, nenhuma grade curricular, e nenhum aprendizado por memorização. As crianças se organizavam em grupos para trabalhar em “projetos” baseados nos seus interesses. Os professores facilitavam e faziam sugestões, mas permaneciam distintos de qualquer coisa que se assemelhasse ao ensino tradicional. Durou por algum tempo. No fim da segunda série, quando os meus pais perceberam que o meu irmão mal podia ler ou escrever e não sabia a tabuada de multiplicação, eles o tiraram e o colocaram em uma escola tradicional. Lá, os professores o forçaram a aprender coisas cujo valor ele não percebia, como a ortografia e a multiplicação.
Educação: A Má Influência de Modismos Reformistas e do Ônibus Mágico
Educação: A Má Influência de Modismos…
Educação: A Má Influência de Modismos Reformistas e do Ônibus Mágico
Parte do antirracionalismo que foi posto à solta durante os anos 1960 foi intencional, mas parte dele não foi. Talvez o melhor exemplo do segundo caso tenha sido o conjunto de ideias associado ao movimento de “educação progressista”. Embora muitas das doutrinas básicas remontem aos escritos de John Dewey do início do século XX, esses textos se tornaram muito influentes nos anos 60. O meu irmão mais velho, que começou a primeira série em 1971, recebeu o tratamento completo. Meus pais o matricularam na nova e experimental “escola aberta” em nossa cidade. Lá, toda criança aprendia no seu próprio ritmo, seguindo os seus próprios interesses. A escola não tinha carteiras, nenhuma grade curricular, e nenhum aprendizado por memorização. As crianças se organizavam em grupos para trabalhar em “projetos” baseados nos seus interesses. Os professores facilitavam e faziam sugestões, mas permaneciam distintos de qualquer coisa que se assemelhasse ao ensino tradicional. Durou por algum tempo. No fim da segunda série, quando os meus pais perceberam que o meu irmão mal podia ler ou escrever e não sabia a tabuada de multiplicação, eles o tiraram e o colocaram em uma escola tradicional. Lá, os professores o forçaram a aprender coisas cujo valor ele não percebia, como a ortografia e a multiplicação.